O poema, na flor densa
que campeia o pranto,
suicida meu templo,
mata o borrão da máquina.
Sucinto, no plano material
da estratégia,
campeia a flor
desdita
e panaceia.
Ao largo da paixão
vomita qual giro,
e mutila peraltas
e brutos sonhadores.
Ah, mas vá longe,
e venha logo mais,
que de estrela e ribalta
não se faz
o nome.
26/12/2014 Ácido
(Gustavo Bastos)
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