Tantas vezes eu vi a tua face,
tantas vezes, tantas vezes ...
E tu me deste um beijo
que eu roubei,
tu me deste teu corpo
no qual me refestelei.
O que mais achar por te perder?
A poesia acalma a minha alma,
mas não sei para onde ir,
sem tua presença e meu coração,
eu sou uma febre malsã.
Deveras curou todas as minhas angústias
de poeta.
Tantas vezes eu estive louco
de paixão,
que não vi o fim da linha.
Espantei o meu amor que se tornou
um canto de vilania,
uma dose de apatia,
uma vez na minha sina.
Ma tu voltarás ao meu sonho,
como eu voltei da guerra
que se passou no meu
interior vulcânico.
25/05/2011 Poemas de Amor e Outros Verões
(Gustavo Bastos)
quarta-feira, 25 de maio de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
MATRIX DO POETRIX
Realidade virtual
computacional
algoritmo surreal
22/05/2011 Conjunto Poetrix (5)
(Gustavo Bastos)
computacional
algoritmo surreal
22/05/2011 Conjunto Poetrix (5)
(Gustavo Bastos)
DEVANEIO NO MAR
Vivo ou morto no sal do mar
entrando em harmonia
no horizonte do fundo infinito
22/05/2011 Conjunto Poetrix (4)
(Gustavo Bastos)
entrando em harmonia
no horizonte do fundo infinito
22/05/2011 Conjunto Poetrix (4)
(Gustavo Bastos)
SAPOS CANTORES
Coaxam sem parar
o que foi e o que não foi
para entender o lago azul
22/05/2011 Conjunto Poetrix (3)
(Gustavo Bastos)
o que foi e o que não foi
para entender o lago azul
22/05/2011 Conjunto Poetrix (3)
(Gustavo Bastos)
PENSAMENTO INTERIOR
Quero o fim do dia
sem pensar outra coisa
que não poesia
22/05/2011 Conjunto Poetrix (2)
(Gustavo Bastos)
sem pensar outra coisa
que não poesia
22/05/2011 Conjunto Poetrix (2)
(Gustavo Bastos)
MATANDO O TEMPO
Poesia é uma hora
que passa sem olhar
o tempo que morreu
22/05/2011 Conjunto Poetrix (1)
(Gustavo Bastos)
que passa sem olhar
o tempo que morreu
22/05/2011 Conjunto Poetrix (1)
(Gustavo Bastos)
Assinar:
Postagens (Atom)