Incas, capitaneados pelo Sol,
Urgem do esquecido montanhês.
Entro no México, no império asteca.
Ao sul em Yucatán, os Maias,
De céus livres.
Outros ainda são esferas,
Certo em suaves.
O índio, um coro de amálgamas tribais.
Os tambores, os ritos, o transe.
Um Deus-Sangue, vermelho e alegre.
Há poderes sobrenaturais.
Há violência.
Quem aqui mora?
A lista das comunidades perdidas,
Dos sábios lunares, dos astrólogos,
Dos astrônomos, e a Flecha!
Hei de ver: “Coração da mata!”
Vejo também, a civilização,
Que um dia morou nas américas virgens.
Hoje: Há europeus, e uns bastardos.
Os índios agora são bichos.
A Revolução se chama, portanto, ameríndia.
Toque as cores do som, as línguas dialetos.
Assim se terá: “Revolução Ameríndia!”.