Eu vi dos céus a estrela da manhã.
Minha poesia tava rota,
frouxa de espasmos.
Da lua aos atalaias da invasão,
corroeu meu coração balouçado
de canção bêbada.
Eita! Que é a danação a flor última
do cais!
Eita! Que mais bebo ao dourar
da saudade o meu ócio e meu verão.
Longo o tempo de inverno,
na paz do coração.
Longe o inferno eterno,
de que fria canção
esgueira no campo,
qual luta ao poema
que rutila.
27/07/2014 Êxtase
(Gustavo Bastos)
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