Gentes por toda parte,
eu vivo a cantar.
População em volta
dos continentes,
eu vivo a bailar.
Sede serás sedenta,
fome faminta,
mundo mundano.
Força terás ao infinito,
forte serás infindo.
Qual poema à bruta carne
eu conquisto?
Tomar as sesmarias,
oh, pressinto!
Ao sol o meu canto solar,
à lua meu tempo polar,
a bailar suado
o canto das danças
primevas.
26/12/2014 Ácido
(Gustavo Bastos)
A Hora das Fornalhas
Há um dia
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