A poesia é um estandarte
de chamas.
Resto de pólvora
em psicodramas.
Chão de bater soco
com a mão em riste.
Ócio malfadado qual enfado.
Oh, que às rimas socorridas
o pântano é límpido.
E:
que ao poema se vê
morrer o tédio,
e de verso vertido
o maior sol
desponta
em fund`aurora!
26/12/2014 Ácido
(Gustavo Bastos)
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