A forma de meu estuário
concebe o rito em que
mora a cizânia,
restos do coração que arrisca
o temporal,
tonitruante qual vício
em duro karma,
eu tenho sete quedas
de mim,
cachoeiras ventiladas
ao útero
que sorri,
leve o mártir e o canto
que eu deixei
no canto da sala,
o estrado estava vazio
d`alma,
eu dormi estatelado
no chão.
26/12/2014 Ácido
(Gustavo Bastos)
Quem sou eu?
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