Pensei em uma peça
de comédia em três
atos sem muitos
artifícios,
um ator em seu
monólogo
fazendo
galimatias,
um coro farsesco
fazendo sons
guturais num
proscênio pobre
e sem mobília,
o ator, depois de
tomar um ácido,
recitando ao final
seu número
qual um clown
do teatro
do absurdo.
29/06/2020 Gustavo Bastos
Uma Carta para Elizabeth: Breve Romance de Sonho
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