Cavaleiro que percorre
o sonho violáceo
que rutila, flor
que me embriaga,
vinho das horas
do vigor que sonha,
lhe tenho à mão da escrita
as notas do fardo metafísico
que desata em verso,
e seu sonho de poesia
é o delírio que ganhou
um corpo e um espírito,
seu dom e seu farol.
29/06/2020 Gustavo Bastos
Adélia Prado Lá em Casa: Gísila Couto
Há 5 semanas
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