Jogatinas fervem neste cassino,
uma carta dólar espera.
Defronte ao bifronte enigma,
eis paz e nirvana.
Falo das flores em carteados,
falo em escritos de arrabaldes.
Arre! Que desta fortuna
fere drama ao holocausto,
sou meu mestre
e às vezes teço
rotinas.
Eis o nada claro como a tez do morto.
Vejo clarificar o sentido:
rouco palavreado,
asas mortíferas,
com a arapuca
das ideias ideais.
O plano é profundo
como uma máquina de matar:
poesia e fábula.
17/10/2014 Ácido
(Gustavo Bastos)
A Hora das Fornalhas
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