Malandro-ócio:
estoure exploda
de garra à luta!
Vulgos falcões do horror,
estes poetas e seus milagres.
Brilho esteta passa das mãos
aos pés, deuses descem
como sóis,
discos voadores caem
no outono de marte
até urano.
Cronos mutila teu esgar,
claro frêmito degola e degusta
o sistema-crânio.
De minha mandíbula
até o fêmur
tenho o peito ao meio
das dores físicas
e espirituais,
sou eu mesmo poema frio,
da rosa álacre
tenho e tenho
fulgor,
e ao vinho, ai que drama!
17/10/2014 Ácido
(Gustavo Bastos)
Quem sou eu?
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