Mel de boca espanta língua.
Cobre a boca e o vil delira.
Castelo de horrores,
circo infante
domado o tigre,
vulgo leão pastando choques
como o elétron psiquiátrico,
fundo proboscídeo,
marfim amor lasso,
clama teu vigor,
às desertas horas
da sede,
ao famélico e flamívomo
lenho de bebedice.
Mel da boca doce fuego,
luz abscôndita
de querer
selva em brilho
de ósculo,
decifrado o riso,
demandado
os anátemas
de febre e dor.
17/10/2014 Ácido
(Gustavo Bastos)
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