As mãos estão postas, ao alto.
Com os dentes sempre prontos,
o alvo é certeiro,
semente do caos
no eflúvio da chama.
Corre o náufrago, um berro
estalado, em todas as coisas
do mundo está o centro de tudo.
Alvo, da paz de vultos, na guerra
o eterno urro.
Ventila demasiado, nas horas
descidas em ventre vulgo.
Temerá teu capítulo final
o dia?
Pois, da arma posta,
o mês findo,
e alma morta ...
restará daquela dança
o grito exultante
de vitória.
15/10/2014 Êxtase
(Gustavo Bastos)
Quem sou eu?
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