Claro o corpo que se funde ao espaço.
De teus braços e pés
o abraço em uníssono,
os corpos vorazes
no vozerio da paixão,
os dias lilases
de corpos nus
em santeria
de ervas
sob a noite
de areia
e clarividência,
a flor da ciência,
a fortuna da sabedoria,
todas as filosofias
num ósculo
de convergência
ao sentido unívoco
do mundo
que é tangido
de corações
aos pulos
pelo inesperado
do destino.
Este é o tempo limpo,
a clareza da ideia
amante que rutila
em toda razão de vida.
16/11/2013 Êxtase
(Gustavo Bastos)
Quem sou eu?
Há 2 semanas
Nenhum comentário:
Postar um comentário