A poesia, dama oculta dos seres estelares,
é sempre estranha, estrangeira
de terras ignotas,
sempre um bom andante,
um verso cantante,
um amor amante,
balouçando no vento
de cousas poucas.
D`frio, ao meu karma.
D`bruto, a pedra, poema,
risco na estrada,
marca e cicatriz
no mundo,
está feito!
A poesia, esta cobra coral,
este topázio azul,
safira e via diamantada
de flores, fauna e flora,
locupletada na humanidade
de suas desmesuras,
pinta e borda, esculpe
o pavio de seu cio
de poetas.
18/04/2015 Ácido
(Gustavo Bastos)
A Hora das Fornalhas
Há um dia
Nenhum comentário:
Postar um comentário