Laços de sangue nos ócios e instantes.
Eu pensei que a vida folgazã
salvaria o assassínio
de seu degredo,
de sua azáfama,
de multidão açodada
do tempo em estilhaço.
Eu espero e sirvo ao amor,
penso a estrada,
contemplo e medito,
sou o ser natural
que subverte
a tua máquina do mundo,
o teu desespero
de não ser poeta.
18/04/2015 Ácido
(Gustavo Bastos)
Quem sou eu?
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