Minhas palavras doces:
apanágios, ribombares,
plateia.
Doces esquemas de sais límpidos:
croquis, fadas e duendes.
Falácia doce do amor doce
do poema-doce.
Ao mundo estertor figura geômetra
dos sentidos,
os corpos renegados
degredados
em doces esquecimentos.
Oh, ilha vulcânica, sempre
ao voltar até da viagem interestelar
o castelo da montanha meru
serve à visionária cantiga
o doce tempo
do deserto
da ilha imaginária
flor-de-lótus
campo
ígneo
doce fundo do
mar de sal.
15/04/2015 Ácido
(Gustavo Bastos)
Quem sou eu?
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