Mede o tempo o cárcere,
cálculo do tempo em langor.
Fade away, o tempo corre
e dança, a esperança
ele canta.
Vai o notório saber,
encastelar academias,
fundar proposições,
ler as antologias.
Mede o tempo a flor maestra,
come e bebe o farto desenlace,
flor-tragédia do drama nascituro,
nasce e morre a inteligência,
ventre cospe o indigente,
dor pungente morde e leva
a fome e a sede
de tudo possuir
sem nada compreender.
24/02/2013 Êxtase
(Gustavo Bastos)
Quem sou eu?
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