Minha vida adorada,
perdi o sabor acre do passado
vivendo indolor
a vida do presente.
O que te dou do coração alado
é a vitória de um homem
diante de sua musa,
e o que a sua musa diz
ele tem como religião e verdade.
Minha vida adorada,
passei pelo calvário
e o sol já não tinha luz
nos meus olhos,
brilhava a lua
e toda a sua vida deserta,
erguia-se o pântano
na morada dos seus olhos,
diante do coração do poeta
cantava a musa idônea
de suas loucuras e paixões.
Vida sem fronteira e sem rumo,
o caminho da noite se faz estrela
e trabalha a cor do dia seguinte
com o arco-íris e sem aflição,
por que na vida se faz imensidão
em que o trovador
se entrega com sangue e com alma.
07/12/2008 Gustavo Bastos
vivendo indolor
a vida do presente.
O que te dou do coração alado
é a vitória de um homem
diante de sua musa,
e o que a sua musa diz
ele tem como religião e verdade.
Minha vida adorada,
passei pelo calvário
e o sol já não tinha luz
nos meus olhos,
brilhava a lua
e toda a sua vida deserta,
erguia-se o pântano
na morada dos seus olhos,
diante do coração do poeta
cantava a musa idônea
de suas loucuras e paixões.
Vida sem fronteira e sem rumo,
o caminho da noite se faz estrela
e trabalha a cor do dia seguinte
com o arco-íris e sem aflição,
por que na vida se faz imensidão
em que o trovador
se entrega com sangue e com alma.
07/12/2008 Gustavo Bastos
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