Ouroboros ventila
como um esquadro mágico
sua cornucópia como
um anel de moebius,
volta e volteia,
sob o próprio karma,
ah, este mal de espírito,
que conhece e não é sábio,
não esgota nem o mínimo
átomo que não permaneça
enigma,
ah, vem este poema roto
ainda! elencar sua insciência
que vira verso!
oh, como poeta que diz
de tudo que desconhece,
e assim canta!
16/06/2019 Gustavo Bastos
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