Prenhe a nuvem desliza
entre os poros da poesia,
eu li no jornal da manhã
febres d`aurora,
e os risos aos montes
faziam risos de sorrisos
em meus vinhos
que sorriam,
a nuvem flutuava
em meu sonho infante
como um terrível canto
de rouxinol,
leve estava o sol nas
formas de um corpo dourado,
o sol e seu palácio
real de seres de luz,
o sol que da nuvem
lhe dá a cor do crepúsculo
e de arrebol.
16/06/2019 Gustavo Bastos
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