Bela nau de piratas:
espadas e alfanjes,
cimitarras de guerreiros.
Bela escola de anarquistas:
panfleto de cantores roucos
com a fuligem da tarde.
Bel-canto canoro de andorinha,
funesto o abutre,
bruta a pedra que
nada pensa.
Oh corte dos badulaques
e premonições de ardil,
corte de faca profundo
no peito do sol inquieto,
que soma alucinógeno
nos dá cântaros
de paraíso?
e onde estará utopia
e eldorado?
05/03/2017 Gustavo Bastos
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