Como se nota o carnaval,
tal o encanto da manobra
dos corpos de bronze,
eu tinha a fada com onda vermelha,
retinia o metal, eu endurecia os
ossos na bacanal.
Passavam os líderes de torcida,
os risos no chão do afã
do campeonato,
pelotão e fuzil,
anzol e anca.
Como se faz tríduo momesco
com as dores de parto
dionisíacas,
e se lambe o ácido na tez da folia.
05/03/2017 Gustavo Bastos
A Hora das Fornalhas
Há 2 dias
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