Me dá um ás na manga
e sucos e leiterias que
bebo sequioso.
Ruma ao farol, oh castelo,
e demite meu doce sabor
com rusgas entre público
e crítica.
Destarte as casas queimam,
sofre o parlapatão
que sumário corte
faz a súcia surtar.
Bola um plano, teu mistério
que diaboliza, faz um caso
estulto que pilha a patuleia,
Arrisca-se poeta no diário
em que notas suicidas
são somente bramidos
de alfanje,
rota terceirizada do poeta:
os editores moucos mudos
e que não têm paixão
na barricada em que caem,
delongas: este poema é de um
torto verso que enverga.
11/03/2017 Gustavo Bastos
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