As lutas rinhas porradas ...
como na litania libertária
dos corações convulsos,
ah, que mágicos dias!
ah, que ilusionismo
de máscaras!
O teatro dos vampiros
é pura decadência alcoólica,
os lobos das estepes
são fúrias ignotas.
Como um coração puro
desdenha o rito
dos náufragos?
Com o vinho estás em verdade,
e vos digo que a indolência
cria seus musgos de idolatria,
Como um coração sujo
reifica seu ego flutuante?
O teatro dos vampiros
morde a ambição
de ser grande,
a luta rinha porrada
dos poderes faustosos,
In vino véritas
e os lobos das estepes
com suas fugas
de cárcere,
o vinho flutua a flor,
a flor desvela
o segredo,
a convulsão dramática
ao ato final
cai como última nota
de cizânia:
a rinha dos degredados
com seus ditos senhores
da astúcia,
como és vinho a paz vindoura,
como és estrada da vida ...
assim, imprevista!
18/02/2016 Gustavo Bastos
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