Dentre os dias, cortes profundos.
Nas oceânides o ventre
puro cristal
enevoa
o pensamento,
vasto, o santo sepulcro,
o graal de teatro,
hercúleo silente.
Dentre os poemas
a cor da vida
vigora
feito pombo
que voa
e vai.
Puro cristal do tenro e vítreo
arcabouço dos jardins,
jardim elétrico
e paz abscôndita
na nuvem,
eu vejo os olhares
nas alamedas,
eu quero os altares
em veredas.
Pois do olho marmóreo
os candelabros se
unem,
as flores vociferam
karmas,
o jardim elétrico
fauna e flora
sorri.
29/06/2015 Ácido
(Gustavo Bastos)
A Hora das Fornalhas
Há 13 horas
Nenhum comentário:
Postar um comentário