Um passo comovido, na chuva,
ao cair das lágrimas.
Este o caminho de alterar a mente,
atleta pacato
do indizível,
como o corte na carne
que
sangra.
Choro convulso, platônico.
Riso pendente, como um enigma
no sol.
Eu, o poeta da chuva,
o réquiem do indizível,
indecifrável,
o segredo do além para
além de mim
que sou pó
e poeira.
31/05/2015 Ácido
(Gustavo Bastos)
A Hora das Fornalhas
Há 13 horas
Nenhum comentário:
Postar um comentário