Ah, os sóis giram tanto!
Que ao meu canto espanto
refazendo os temores,
o silêncio roto
das pernas trôpegas
se tece,
bêbado de sol ao cantar na lua,
extasiado de tesouro
no mar da esmeralda,
que dos cristais vítreos
era tempo de espelhos,
eu vi a face refletida
da ideia.
10/11/2014 Ácido
(Gustavo Bastos)
Quem sou eu?
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