Freme o olor, adora teu karma,
fortifica teu peito algures.
Denigre a minha reputação
este choque de seio e coração.
Finge estar morto,
na verdade louco.
À saudade o poema vomita
estrelas,
contorce feito passarinho
na arapuca,
como um farol estroboscópico
em meditações quadrifônicas,
oh riso de tantas risadas,
sorriso que eleva o tempo
ao seu augúrio eterno.
10/11/2014 Ácido
(Gustavo Bastos)
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