Não é tardo, a falange arde.
À tarde, como um feixe de luz.
Aurora brilho, o crepúsculo
dele imita, o poeta
imita o tédio e lhe dá
(asas?)
Não é falho, a fissura do monte
lhe revela a fonte,
(água?)
como quem marca a fronteira
através de uma ponte
(guerras?)
às asas o sobrevoo é plácido,
assim como a fera que dormita
impassível
esperando da seca sem água
as novas guerras
e as asas serão imaginárias
assim como o poeta
será a ilusão
desgastada
na fissura da palavra
(o poeta imerso submerge na fonte)
25/11/2014 Ácido
(Gustavo Bastos)
Quem sou eu?
Há 2 semanas
Nenhum comentário:
Postar um comentário