Feliz é o homem
cujo karma
é silencioso.
De suas veias
nasce a mandala
de sua alma.
E o fim de seu existir
é o campo florido
que não morre
sem a primavera
para sorrir.
26/05/2012 A Lírica do Caos
(Gustavo Bastos)
sábado, 26 de maio de 2012
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