Quando cada gesto
se torna refém
dos enigmas,
eu olho de través
ao convés
das naus sem rota
da minha urna rota
de poemas
que nascem
e morrem
por temer
o temor
o fulgor
olor
aos loas e cânticos
de meus arroubos
febre de poeta
pois poesia
é um gesto descarado
de desvendar enigmas
através de enigmas ...
25/05/2012 A Lírica do Caos
(Gustavo Bastos)
Adélia Prado Lá em Casa: Gísila Couto
Há 4 semanas
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