Voa como borboleta
a poesia e o meu cantar,
de dia faz rima,
de noite canta à lua.
Voa para o alto
a minha poesia no
meu cantar,
uma hora faz versos,
outra hora para e contempla,
depois vai embora,
e na fuga corre
para o longe infinito.
Borboleta voa para o sem rumo
de asas,
foste lagarta,
e depois do casulo,
virou musa e fada.
18/08/2010 Gustavo Bastos
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