Sim, um dia eu desejei a morte
como eu desejei a vida.
A ferida que me matava
era não saber da minha sina,
queria apenas o sonho derrotado
de um canhão e das pedras ametistas.
O dia da sabedoria dialogava
com o caos do unverso.
A harmonia do dia se encontrava
com o silêncio da noite.
Pensei em morrer
como um desejo da arder no inferno.
E hoje quero o paraíso
para um descanso eterno.
25/12/2009 Gustavo Bastos
Quem sou eu?
Há 2 semanas
Lindos os encontros e desencontros de uma mente aflita. Abraços
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