Plácido ao brilho
da prata
que o rio abre,
o poema
que enuncia
tal nau,
vertida
e bela,
sei de saber
o sol que
aqueço
na pena,
e a luz
deste
poema
que
vem,
sabe,
os dias
vivem
e passam
cheios,
me leva
nesta luz,
qual a
prata
brilhosa
de seu
verniz
sonhador.
19/05/2022 Gustavo Bastos
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