Eu andava cantarolando em Amsterdã,
toda farra que eu sabia de cor,
e o navio de Nassau como rima,
oh que dia de mergulhar ao sol,
me fiz homem na lida dorida e funda,
no ataque difuso da conquista,
no mar azul que me fez feliz.
Passei com a frota aberta,
do tiro que atravessa o campo,
e o peito mais que forte
que atravessou
a arrebentação.
Fui e parei para olhar,
o canto de Amsterdã,
uma passagem em Bruxelas,
e a vida toda pela frente.
19/05/2022 Gustavo Bastos
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