Peste bubônica das feras,
uma fera abrupta
corrompe
os altares,
tem frio da sibéria,
em seus capitéis de gelo
do ártico,
sovietes delirantes
de gulags,
vento forte sopra e derruba
a estátua de lênin,
mao mata de fome
os miseráveis,
sim, os contornos da fera bruta
que rosnava no terceiro reich,
nos alucinados dos pogroms,
nas astutas fúrias da blitzkrieg,
nos apedeutas de mussolini,
ah, como agora vejo anão em fúria,
com mísseis e binóculos
na febre contra seul,
os fogos de duterte
no círculo de fogo,
e a doença terminal
de republicanos
e fundos abutres.
30/10/2017 Gustavo Bastos
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