Dentro desta noite primeira,
rés-do-chão e pé-direito
dos castelos que caem.
Nesta primeva estrela,
neste ser de queda.
Vento sentido no coração,
como todo poema
que na lida
vivifica,
com esta noite ardida como pimenta,
com este páramo bonito,
leve e escultórico,
com estrelas vertidas
nesta noite
voraz,
deliro.
30/06/2017 Gustavo Bastos
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