Assim como o viés de fogo
semeia a onda de esmeralda,
o veio diamante,
qual rosa do mar,
ondeia.
Rosa ao mar de fogo,
eis templo do coração.
Ao mar, tempo das asas
ao oceano da terra.
O poema dos sóis que correm,
nas águas mortais
com que nascem
os rios.
Lembro dos universos em água
que saboreiam por demais
o sal do mar.
O sol, ao mais,
não me diz ao templo
da noite suas estrelas,
pois da estrela da manhã
em vênus a luz
se veste verde ao mar.
16/09/2015 Ácido
(Gustavo Bastos)
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