A poesia, bandeira preta ou branca
ou multicor,
fere, absorve,
degola e ressuscita.
Seu grito, poesia,
tem um quê de todas as coisas
absurdas,
pois creio
por que
é absurdo.
A poesia rumoreja estrela
sombra e loucura,
a razão tonteia,
eis poesia!
A poesia, rumor e grito,
festeja
com o sol
caindo da boca,
com o arco-íris
na mão
da noite negra
e auroras
fundas de arrebol.
A poesia é o caminho
do louco.
27/09/2015 Gustavo Bastos
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