Levanto ao tantra, morte exaurida
nos cântaros improváveis,
Edo desenhada em porcelana,
samurais danados ao inferno
do harakiri.
Fonte, tu és mestra d`água,
de rente ao protoplasma,
do núcleo senso crítico
da noz em uma mão,
do sentido vívido
da antevisão.
Canto ao tantra, flâmula anarquista
de seus bakunins em revista,
flora tântrica da dor vetusta,
ósculo da flor matizada
no campo sem fim
dos olhos de fogo
que o poema
batizou.
04/06/2014 Êxtase
(Gustavo Bastos)
Adélia Prado Lá em Casa: Gísila Couto
Há um mês
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