Universo, faz do sopro, mundo novo!
Bramido de minha rosa escarlate,
sequiosa pluma do vento,
reverbera a paz glacial
de meu anátema.
Com que sol! Com que sol veste
tuas luas? Cada membrana
em corpos de luz,
cada pele em vestes azuis!
Freme o silente penedo,
cai das horas perdidas
no cais!
Este segredo dos rios,
este pecado dos mares.
De doce ao sal
pelo delta
da vida.
11/06/2013 Êxtase
(Gustavo Bastos)
Quem sou eu?
Há uma semana
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