Como no pincel que encanta,
e o cinzel que espanta,
vou de verso em verso
com a ponta do meu dedo,
a mão trabalha,
e a boca busca.
A mão do pincel,
a mão do cinzel,
é a mesma mão
do verso.
Um encanta,
outro espanta,
e o último traduz.
08/03/2013 Êxtase
(Gustavo Bastos)
Quem sou eu?
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