Que traia a dor ao vil da filosofia,
a flor tépida emula a dança.
Faz o fogo, dor minha,
cair e levantar ao grito
da aurora,
faz do fogo,
meu vento de chama
ao ouvido
mais sublime.
Faz, fogo de fada,
minha vida mais astuta,
meu sol brilhar indômito,
o céu todo com todas
as suas estrelas
cair na minh`alma
como dança do eterno
numa paisagem de vinho.
Faz o fogo tornar a ser Rei!
E do poema faustoso,
labor intimorato
de toda espada
no coração
que levita!
25/03/2013 Êxtase
(Gustavo Bastos)
Quem sou eu?
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