Que rumo tomar?
Desde o tempo
insólito adendo
que vai rumar?
Aonde vãos e desvãos?
Quais mãos?
Que mães?
Quantos pães?
Eu sou são
são coisas
de então.
A vida emerge no silêncio
eu penso logo repito
eu penso penso cem coisas mil
Um lugar
não-lugar
lugarejos
percevejos
na montanha
lilás
do sonho
em vão ...
18/04/2012 (00:31) A Lírica do Caos
(Gustavo Bastos)
quarta-feira, 18 de abril de 2012
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