A sempre-viva na luz sempiterna,
que venha a cura, os lumes
da nova era, como anjos
de fortuna no meio
da noite profunda
das almas mortas.
Que o vento, pneuma,
lhes infle novamente
o peito, e que o vagar
do infortúnio retome
a esperança, como era
nos dias de aurora,
nos dias de sol.
15/12/2023 Gustavo Bastos
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