Se adoro a canção, desde o som,
passando à melodia, é o canto
que ferve na pena.
Vai-te amar, pois, na poesia
famélica surge o sol,
que ama e se aquieta
em sua luz.
Desde o choque com Tiamat,
a lua pintou o céu estrelado,
da lira ao cancioneiro,
do repente ao fogo
da noite, despertou
o poeta que dormia.
Junto estão uma estrela,
um sol e uma lua,
marcadas na pele de
praia, e o olho de Osíris
acordado, iluminado,
a poesia vence,
a poesia vence,
a poesia vence.
15/12/2023 Gustavo Bastos
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