Como termina o emblema como um sonho,
gera um delírio verdadeiro,
o poeta que pariu a estrela
golpeia sete quedas
com seus lençóis d`água,
o poema, como uma flor da noite,
veste a túnica azul cobalto
das monções e dos furacões,
eu, de meu lado,
sou um poeta relapso
com porrilhões de versos
velhos e maltrapilhos,
ah, mas gosto de citar o sol,
gosto de citar o mar,
toco cítara ao amanhecer,
e violão no plenilúnio,
ah, mas como a lua de sangue
vira a lua azul?
Mora na filosofia.
11/05/2019 Gustavo Bastos
Quem sou eu?
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