O corpo, este ente brônzeo,
corre com a capa e o sonho
de seus intentos,
flor se abre
no peito,
o corpo entra
em surto,
e vira fogo.
O poema, que traça o
movimento do corpo,
veste de todas as modas
os traços precisos
deste verso,
o corpo, como este ente
e elo universal
que aprende em carne
seu registro,
dá ao poema
toda a sua
solidez.
11/05/2019 Gustavo Bastos
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