Marca teu cinzel sobre a esfera,
de lá um corpo esculpe,
com finco e vinco,
como sinto e pressinto.
Aurora em decibéis, meus tons
de gênio sofrem
tal mártir.
Me espanto com tanto frio
nos ossos.
Bela canção está a espreita!
Não valho o poema,
o poema é que me vale.
Marca a tua aura sobre pintura,
e me retrate
com sorrisos longínquos
como o infinito.
18/06/2016 Gustavo Bastos
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